Depois da briga judicial pelo uso do nome "Lagoinha" entre André Valadão e seu cunhado Felipe Valadão, ambos querem segredo de Justiça. ENTENDA O CASO : O pastor Felipe Valadão, da Lagoinha Niterói, foi acionado na justiça pelo seu cunhado, André Valadão, presidente da Lagoinha Global, para que não usasse mais o nome da instituição em sua igreja em Niterói, RJ. A Igreja Lagoinha Niterói, comandada por Felipe não está vinculada à Lagoinha Global e portanto, não está sujeita à autoridade de André. No entanto, Felipe afirma que foi autorizado a usar o nome pelo patriarca da igreja, Márcio Valadão, hoje afastado das atividades pastorais e da direção da igreja. André pede indenização pelo uso da marca e quer cobrar uma espécie de franquia, como é exigido de todas as congregações que fazem parte da Lagoinha Global. Após o reboliço causado na mídia, ambos, Felipe e André, querem segredo de justiça e exigem que o site "O Fuxico Gospel" retire todas as matérias sobre o ass...
À CNN, cantor afirmou que mudanças afetaram todas as esferas de sua vida - Dedicando-se à música gospel desde 2020, o cantor Luciano Camargo, 51, da dupla de Zezé de Camargo, 61, falou sobre as mudanças que a conversão à fé cristã trouxe para sua vida. Luciano ultimamente tem se dedicado à carreira gospel, paralela a sua no sertanejo — gênero no qual já atua há 30 anos. Em entrevista à CNN, o cantor disse que “pode até parecer que é uma alteração pequena, mas, não, é gigante. Quem me conhecia como pai de família e marido pode não ver grandes mudanças, mas a transformação foi imensa em tudo, em todos os aspectos da minha vida.” Luciano contou que sua conversão religiosa aconteceu no dia 11 de junho de 2020, durante a pandemia de Covid-19, mas revelou que “o caos que estava no mundo não foi o causador disso.” Quando questionado pela reportagem sobre as mudanças que ao se dedicar à igreja trouxeram, Luciano disse que “pode ter certeza de que Jesus transformou todos os momentos da mi...
Pastores e líderes ministeriais relatam como o vício em apostas esportivas têm atingido os evangélicos. Lideranças devem estar atentas para abordar a temática nas igrejas. O vício nas bets já atinge o meio evangélico, uma realidade que têm preocupado lideranças que lidam diretamente com esses casos. O pastor da igreja Soul Livre, em São Paulo, Filipe Scarcella, contou que recentemente deu apoio pastoral a um casal que estava sofrendo por conta da dependência nas apostas esportivas. Ele contou que esse fenômeno não envolve apenas aqueles que tiveram consequências danosas à vida financeira e familiar, mas também a crentes que jogaram pelo menos uma vez e ainda os cristãos que trabalham como influencers e têm parte da sua renda decorrente da divulgação dessas empresas de apostas esportivas. “Alguns membros, quando chegaram na igreja, trabalhavam fazendo propaganda para bets. Na nossa igreja há bastante gente que vive de internet, como influenciador e cantor. E, graças a Deus, por m...
Comentários
Postar um comentário