Jair Renan Bolsonaro, filho mais novo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), conhecido como Zero Quatro, foi batizado no último domingo, 16, na igreja evangélica Sara Nossa Terra, localizada em Balneário Camboriú (SC), onde recentemente Renan foi eleito vereador, com 3.033 votos. Vestindo uma camiseta com a frase “Eu decidi”, personalizada pela igreja, Renan declarou em suas redes sociais: “Hoje eu decidi nascer de novo. Jesus é o verdadeiro salvador. Muito obrigado, meu pai”. Ele também citou uma passagem bíblica na publicação. Jair Renan é o quarto filho do ex-presidente a adotar a fé evangélica. Seus irmãos Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Laura já seguem a mesma fé, assim como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), que frequenta a Igreja Batista Atitude. Jair Bolsonaro, por sua vez, continua a se declarar católico, embora tenha passado por um batismo em 2016, em Israel, conduzido pelo Pastor Everaldo, na época presidente de seu partido, o PSC. O ato d...
O ex-presidente Jimmy Carter faleceu aos 100 anos e permaneceu servindo a Cristo na Igreja Batista até seus últimos dias de vida. Carter, falecido no dia 29 de dezembro, aos 100 anos, foi o primeiro governante americano a se autodenominar um cristão "nascido de novo". Ele falou de sua fé abertamente até seus últimos dias de vida, enquanto dava aula em uma escola dominical. O 39º presidente dos EUA era membro da Igreja Batista Maranatha em Plains, Geórgia, e deu aulas na Escola Dominical Batista por décadas. Carter se tornou o governante mais longevo do país. Apesar da tentativa malsucedida de reeleição pelo Partido Democrata em 1980, Carter “ajudou a ativar um enorme exército de evangélicos politicamente conscientes nas eleições que se seguiram, a maioria dos quais votou nos republicanos desde então”, escreveram Michael Duffy e Nancy Gibbs no “The Preacher and the Presidents” (“O Pregador os Presidentes”, em português) — um livro sobre os relacionamentos de Billy Grah...
Um ex-funcionário da Loovi Seguradora, empresa vinculada ao coach Pablo Marçal, foi demitido publicamente após se recusar a participar de um culto religioso realizado durante o horário de trabalho. O caso, ocorrido em 11 de fevereiro de 2025, ganhou repercussão após a advogada Luísa Lais, representante do trabalhador, denunciar a dispensa como retaliação por ausência em reunião espiritual obrigatória. A empresa alega que o vídeo viralizado foi editado, mas a situação reacende discussões sobre imposição religiosa em ambientes corporativos. Culto semanal e demissão pública Segundo relatos da defesa, o funcionário faltou a um encontro espiritual realizado toda segunda-feira pela Loovi Seguradora, sob justificativa de mal-estar físico. Horas depois, teria sido demitido ao vivo, na frente dos colegas, sem direito a explicações prévias. A advogada Luísa Lais reforçou que a prática de exigir participação em atividades religiosas fere a liberdade de crença e destacou que medidas judiciai...
Comentários
Postar um comentário