O CRISTÃO E A TATUAGEM



"Não façais lacerações na sua carne pelos mortos, nem no vosso corpo imprimireis qualquer marca." Levítico 19:28, ARA

A advertência é clara para a tribo de Levi: o povo de Israel não deveria fazer tatuagens para lembrar pessoas mortas nem qualquer outra tatuagem no corpo. Parece que o ordenamento também lembrava a necessidade de não haver cortes pelo corpo para não haver semelhanças com os inimigos dos judeus, já que estes cultuavam vários deuses através das tatuagens.
Pesquisas revelam que as tatuagens já existiam muito antes de Cristo ( 3500 a 4000 a.C). Certamente, o povo egípcio já era adepto dessa prática, que permaneceu ao longo dos séculos . Os piratas da Idade Média também difundiram o uso no contato com os indígenas. Mais tarde, os prisioneiros e elementos da chamada escoria- os marginalizados - passaram a marcar seu corpo para demonstrar seu poder, entre eles membros de mafia como a da famosa japonesa Yazuka. 
No Brasil,  até hoje, ainda são usadas por algumas etnias indígenas para lembrar deuses e figuras da natureza.
Como se viu antes, nada justifica o uso de tatuagens em nosso corpo. Nada de louvável está associado a sua prática, até mesmo no plano da saúde, já que neste aspecto ainda traz efeitos desastrosos. A Palavra nos dá o livre arbitrio para decidir, afirmando que " tudo me e lícito, mas nem tudo me convém ." Particularmente eu não a recomendo, lembrando outra passagem biblica, que no final pede " glorifiquem a Deus no seu próprio corpo". (I Co.6: 19-20).
O nosso corpo e o templo do Espírito Santo. E como tal, deve ser mantido sem manchas até o dia do juízo final.

Graça e Paz.
Por Gérson Siqueira, jornalista e escritor

IGREJAS AJUDAM A RECONSTRUIR BEIRUTE

Naiara Diniz, Marina Farias e Lázaro Campos, Coletivo Bereia


Quase todas as igrejas estão ajudando a reconstruir Beirute, diz líder de ong cristã

Isdihar Isaque falou sobre como as igrejas têm feito a diferença para reerguer Beirute e seu povo após explosão ocorrida há mais de um mês.

A explosão ocorrida na região portuária de Beirute, capital do Líbano, em 4 de agosto deste ano, deixou 163 mortos, mais de 6 mil feridos e 300 mil desabrigados, segundo autoridades locais. A tragédia foi provocada por grande quantidade de material explosivo confiscado armazenado em depósito no porto da cidade, próximo a áreas populosas.

Denúncias de campanha em templos e igrejas devem aumentar nas eleições municipais, diz advogado eleitoral

 Embora o abuso de poder religioso não seja previsto em lei, as regras em vigor estabelecem punições para candidatos que cometem irregularidades e abusos

* Mariama Correia

Púlpitos não podem ser usados como palanques. É o que diz a legislação eleitoral (Lei 9.504/97), que proíbe propaganda de candidatos dentro de igrejas e templos religiosos no Brasil. Esses espaços são classificados como bens de uso comum, assim como cinemas, ginásios e estádios. Por isso, quem pede voto durante atos religiosos – de qualquer religião – pode ser punido com multas de R$ 2 mil a R$ 8 mil.
Como a lei não reconhece o abuso de poder religioso – a criação dessa tese foi defendida pelo ministro Edson Fachin, do STF (Superior Tribunal Federal), mas foi derrubada pela maioria dos magistrados – situações onde candidatos usam a religião para conseguir votos, e que ultrapassam o escopo da propaganda irregular, têm sido enquadradas pela Justiça Eleitoral como práticas de abuso de poder econômico ou político. 
Os abusos podem ser punidos com cassação do mandato ou da candidatura. Mas nem sempre isso acontece. Nas últimas eleições a Justiça Eleitoral recebeu mais de 200 denúncias de propaganda religiosa irregular, algumas delas relacionadas à campanha do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A maioria das denúncias foi arquivada.
Apesar da impunidade, a tendência é que a Justiça Eleitoral receba mais denúncias desse tipo durante as eleições municipais, na opinião do advogado eleitoral Fernando Neisser. Ele conversou com a Agência Pública sobre limites e punições para campanhas políticas dentro de templos. 

Fernando Neisser é advogado, mestre e doutor em Direito Penal

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IGREJA 'PAGA PROGRAMA' PARA EVANGELIZAR PROSTITUTAS

  'Ministérios da meia-noite' acolhem pessoas rejeitadas por muitos cristãos  Há pelo menos oito anos o bispo Wesley Carvalho, 29, s...