Projeto que equipara aborto a homicídio tem urgência aprovada

 

Medida permite que texto seja votado diretamente no plenário

- A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (12) o regime de urgência para o Projeto de Lei 1904/24, que equipara o aborto de gestação acima de 22 semanas ao homicídio, aumentando de dez para 20 anos a pena máxima para quem fizer o procedimento.

Os projetos com urgência podem ser votados diretamente no Plenário, sem passar antes pelas comissões da Câmara.

O texto fixa em 22 semanas de gestação o prazo máximo para abortos legais. Hoje em dia, a lei permite o aborto nos casos de estupro, de risco de vida à mulher e de anencefalia fetal (quando não há formação do cérebro do feto). Atualmente, não há no Código Penal um tempo máximo de gestação para o aborto legal.

O aborto não previsto em lei é punido com penas que variam de um a três anos, quando provocado pela gestante ou com seu consentimento, e de três a dez anos, quando quem provocar um aborto sem o consentimento da gestante. 

Caso o projeto seja aprovado, a pena máxima para esses casos passa a ser de 20 anos nos casos de abortos cometido acima das 22 semanas, igual a do homicídio simples previsto no artigo 121 do Código Penal.

Delação 

Os deputados também aprovaram o regime de urgência para o Projeto de Lei 4372/16, que invalida a homologação da delação premiada de réu preso.

Fonte: Agência Brasil, com informações da Agência Câmara


A Teologia perde o teólogo da esperança

 

"Acreditar na ressurreição não significa apenas assentimento para um dogma e observar um fato histórico. Significa participar deste ato criativo da ... A ressurreição não é um ópio consolador, nos acalmando com a promessa de um mundo melhor no futuro. É a energia para um renascimento desta vida. A esperança não aponta para outro mundo. É focado na redenção deste."

Jürgen Moltmann Nasceu em Hamburgo e, de 1945-1948, foi prisioneiro dos aliados na Bélgica e na Ingla­terra. Esses anos de prisão levaram-no a refletir sobre o sentido da vocação cristã. A partir de 1952, atuou como pastor da Igreja Luterana. Desde 1967, foi professor de teologia sistemática na Universidade de Tubinga.
Moltmann foi um escritor prolífico, centrado integralmente em “olhar a teologia sob um ponto de vista particular: a esperança. É uma contribui­ção sistemática à teologia, na qual considera o contexto e a correlação que os diferentes concei­tos têm no campo da teologia”.
Suas principais obras são: Teologia da espe­rança (1964), que o torna conhecido como um dos grandes teólogos de hoje na linha de *Barth e de *Bultmann. Nela confirma a importância que a escatologia tem na doutrina do Novo Testamen­to; a escatologia, não como crença em fatos con­cretos que devem acontecer nos finais dos tem­pos, mas como fator que modela toda a teologia cristã. Tal perspectiva escatológica do cristianis­mo é interpretada como promessa, como plata­forma para a futura esperança. É base para uma transformação antecipada do mundo da nova ter­ra prometida. A meta da missão cristã não é sim­plesmente uma salvação individual, pessoal, nem sequer espiritual; é a realização da esperança da justiça, da socialização de toda a humanidade e da paz do mundo. Esse outro aspecto de recon­ciliação com Deus pela realização da justiça foi descuidado pela Igreja. A Igreja deve traba­lhar por essa realização, baseada na esperança futura.
O Crucificado (1972) expõe a doutrina de Deus a partir da perspectiva da cruz. O Deus cris­tão é um Deus que sofre de amor. Não é um sofri­mento imposto de fora — pois Deus é imutável —, mas um sofrimento de amor, ativo. É um so­frimento aceito, um sofrimento de amor, livre, li­gado ao Deus sofredor de Auschwitz e do exter­mínio judeu. A esse livro deve-se acrescentar A Igreja no poder do Espírito (1975). Neste estuda a atividade reconciliadora de Deus no mundo, vista sob a perspectiva da Ressurreição, da Cruz e de Pentecostes. “A Igreja — diz Moltmann — deve estar aberta a Deus, aos homens, e aberta ao futuro tanto de Deus quanto dos homens. Isso pede da Igreja não uma simples adaptação às rápidas mudanças sociais, mas uma renovação interior pelo Espírito de Cristo e a força do mundo futu­ro.” Isso faz com que a Igreja tenha de ser Igreja de Jesus Cristo e Igreja missionária. Deve ser tam­bém uma Igreja ecumênica, que quebre as barrei­ras entre as Igrejas. E deve ser também política: a dimensão política — agrade ou não — sempre existiu nela. A *Teologia da Libertação ensina a Igreja a tomar partido pelos pobres e humilhados deste mundo.
Finalmente, em A Trindade e o reino de Deus (1980) estuda o mistério da Trindade de Deus fa­zendo “uma história trinitária”. Examina a pai­xão de Cristo e vê, no abandono de Cristo na cruz por Deus, o centro da fé cristã. “Deus é abando­nado por Deus.” Apóia a sua doutrina social na “Doutrina Trinitária do Reino”, baseada nas idéi­as de *Joaquim de Fiore, elaborando assim uma “Doutrina Trinitária da Liberdade”.

Fonte: historiadaigreja-com.webnode.page/n/moltmann-jurgen-1926-/

Ministério Público aceita denúncia e vai investigar Igreja Bola de Neve por desvio de dinheiro




Jean Michel Forest, promotor da moralidade administrativa de Balneário Camboriú, anunciou que investigará as acusações de ex-integrantes da igreja Bola de Neve. Na segunda-feira (20/05), empresários acusaram o fundador da igreja, o apóstolo Rina, de estelionato e desvio dinheiro da instituição.
Segundo informações a Igreja Bola de Neve estaria ligada à Organização da Sociedade Civil Árvore da Vida, responsável pela manutenção da Casa das Anas. A entidade tem um contrato com a prefeitura de Balneário Camboriú para o ano de 2024, no valor de R$ 1.128.600,00. As denúncias ganharam maior repercussão devido ao envolvimento de Peeter Lee Grando (PL), pré-candidato a prefeito e pastor auxiliar da igreja.
Os empresários Márcio Bieda e Thiago Santana, em uma live no Instagram, acusaram a igreja e seu fundador de fraude e má administração das doações. Márcio Bieda denunciou que um instituto em Balneário Camboriú, que deveria ajudar mulheres carentes, foi transformado em um salão de beleza de luxo.
“Recebi várias denúncias de pessoas dizendo que doaram para um instituto que supostamente ajudaria mulheres carentes a se tornarem empreendedoras. Vamos ver no que esse instituto se transformou”, afirmou Bieda.
O empresário também mostrou documentos que comprovariam as irregularidades, revelando que a razão social do salão é Rafaela Nunes Paixão, filha do pastor Natanael, líder local da Bola de Neve.
Bieda e Santana alegaram que voluntários trabalham sem remuneração em uma cantina dentro da igreja, beneficiando financeiramente os líderes. “As pessoas trabalham nos comércios da igreja sem saber que os lucros vão para os líderes”, disse Santana. Bieda criticou essa prática, afirmando que configura crime de estelionato e exploração de trabalho voluntário.
Na live foi feito um apelo aos líderes da igreja, especialmente ao apóstolo Rina, para que se posicionem sobre as denúncias. “Queremos ouvir o posicionamento do Rina sobre isso. Queremos ouvir do líder deste ministério, desta igreja”, concluiu Bieda.
Também recentemente, o ex-vocalista da banda Raimundos, Rodolfo Abrantes, que foi membro da Bola de Neve com sua esposa, publicou um vídeo no Instagram confirmando o desvio de conduta das lideranças da igreja e afirmou ter sofrido abusos psicológicos por líderes da Bola de Neve em Balneário Camboriú. O ex-Raimundos contou que ele e sua esposa foram vítimas de acusações falsas e abusos emocionais enquanto eram membros da igreja, de onde se desligaram em 2011.
“Não cabe a mim julgar ações e atitudes de gente que não me diz respeito porque eu e minha esposa nos desligamos desse ministério em 2011”, disse Rodolfo. Ele explicou que na época escolheu não se pronunciar para evitar prejudicar outros membros e para não ser acusado de mais coisas.
O promotor Jean Michel Forest comentou que, em períodos pré-eleitorais, aumentam as denúncias envolvendo políticos, e por isso sua equipe está intensificando a leitura de veículos e páginas de notícias da região. Espera-se um pronunciamento da direção da Bola de Neve para esclarecimentos. (Fonte: (DCM)

Como era ser cristão na Roma Antiga?

 

A tensão entre as crenças romana e a judaico-cristã gerou uma montanha-russa de eventos trágicos. O Cristianismo passou por muitas mudanças durante o Império Romano, começando pelas perseguições até, eventualmente, se tornar a principal religião.
Mas como era a vida dos primeiros cristãos naquela época? Que desafios (e riscos) eles tinham que enfrentar nos tempos romanos?
A disseminação do Cristianismo tem muito a agradecer às estradas romanas. A rede de estradas que cobriam o vasto império permitiu que líderes Cristãos primitivos, como o Apóstolo Paulo, compartilhassem o Evangelho.
A mensagem Cristã de esperança era particularmente atraente para aquelas pessoas que vivenciavam problemas sociais, incluindo a pobreza, e essas estradas permitiram que essa mensagem alcançasse grandes metrópoles.

Não há menção na Bíblia de Jesus referindo-se aos seus seguidores como "cristãos".

Em vez disso, aqueles que seguiram Cristo chamavam a si mesmos de "santos" ou membros de "O Caminho".
A palavra "santos" vem do grego hagios, que significa "sagrado". "O Caminho" é uma referência ao conceito hebraico de halakhah, que compreende um conjunto de regras pelas quais os judeus devem viver.
É só em Atos 11:26 que encontramos uma referência a palavra "cristãos", quando os líderes de Antioquia a usam para descrever os seguidores de Cristo. Diz: "[...] e em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos."
Jesus era um judeu que ensinava principalmente aos judeus, mas muitos gentios (pessoas não judias) começaram a seguir seus ensinamentos também.
Muitas dessas pessoas tinham um passado pagão, por isso muitos gentios não seguiam princípios judaicos, como restrições alimentares, por exemplo.

A perseguição veio em ondas

A perseguição aos Cristãos na Roma Antiga aconteceu em ondas. De fato, 12 dos 54 imperadores romanos que governaram entre 30 d.C. e 311 d.C. perseguiram Cristãos, com o Imperador Nero levando o troféu como o mais implacável.
Os Cristãos foram perseguidos, crucificados, queimados vivos e jogados aos leões, literalmente, por séculos. Isso, é claro, até o Imperador Constantino se converter ao Cristianismo e acabar com a perseguição em 312 d.C.
Nero usou os Cristãos como bodes expiatórios para o Grande Fogo de Roma. Eles pagaram por isso com suas vidas e de maneira atroz.

Eles não frequentavam igrejas físicas

Um exemplo pode ser encontrado em Romanos 16:3-5, onde o Apóstolo Paulo faz referência a reuniões realizadas na casa de um casal, Priscila e Áquila.
Comunidades
Ser cristão naquela época significava ser um pária, um excluído. Eles se organizavam em comunidades próximas onde tanto judeus quanto gentios se misturavam como seguidores de Cristo.

Alguns se sentiam como cidadãos de segunda classe

Apesar dos gentios formarem uma parte considerável dos primeiros Cristãos, eles ainda se sentiam, de alguma forma, como cidadãos de segunda classe entre os seguidores judeus.
Isso foi particularmente acentuado quando o Apóstolo Pedro sucumbiu à pressão dos líderes religiosos e começou a se distanciar dos gentios — uma ação que foi condenada pelo Apóstolo Paulo.

A resposta de Paulo às ações de Pedro

Gálatas 2:11-13 diz: "E, chegando Pedro à Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível. Porque, antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando, e se apartou deles, temendo os que eram da circuncisão. E os outros judeus também dissimulavam com ele, de maneira que até Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação."
Eles podiam morrer mais cedo que o esperado
Não era fácil ser Cristão na Roma Antiga, particularmente durante os dias de perseguição. O suplício e o sofrimento aguardavam por eles em cada esquina. Famosos mártires cristãos incluem o Apóstolo Paulo, que foi decapitado, e o Apóstolo Pedro, que foi infamemente crucificado de cabeça para baixo em Roma.
Outros podem não ter tido seus nomes mencionados na Bíblia ou em qualquer outro livro, mas, mesmo assim, perderam suas vidas por serem seguidores de Cristo.
Argumentos religiosos eram confusos
Como Cristo não estava mais fisicamente presente, houve muito debate sobre uma série de coisas. E isso incluía os conceitos de "baixa Cristologia" e "alta Cristologia".
Em poucas palavras, a "baixa Cristologia" defendia que Jesus era humano, exceto que ele não tinha pecado original.
Por outro lado, a "alta Cristologia" argumentava que Jesus fazia parte da Santíssima Trindade e, portanto, era divino.

A relação de judeus e cristãos

Jesus desafiou e discutiu com numerosos líderes judeus em sua época. Mas, apesar das tensões iniciais, judeus e cristãos coexistiram pacificamente durante a maior parte do Império Romano.

Eles poderiam ser jogados na arena de gladiadores

O imperador Septímio Severo começou a torturar e matar cristãos na arena de gladiadores como forma de entretenimento por volta de 192 d.C
Em 202 d.C., os romanos foram proibidos de se converterem ao Judaísmo ou Cristianismo. Aqueles que desafiassem o Imperador eram punidos de diversas maneiras, incluindo serem atacados por animais selvagens, decapitados e queimados.
A legalização do Cristianismo trouxe novos problemas
O Cristianismo foi reconhecido legalmente em 313 d.C., quando o Imperador Constantino emitiu o Édito de Milão.
Apesar desta ser uma ótima notícia para os cristãos em geral, que não seriam mais perseguidos, a legalização trouxe novos problemas sobre como a religião seria organizada e qual conjunto de regras seria adotado.
Isso acabou levando alguns grupos cristãos a serem excluídos. Alguns deles até foram considerados hereges e perderam seu status legal.

Fonte: (Grunge)

Protestantes e enraizados na tradição apostólica

 

Igreja Evangélica Batista da Geórgia 

"A Igreja Evangélica Batista da Geórgia, originada de comunidades batistas perseguidas nos tempos do czarismo e do regime soviético, é uma Igreja Protestante histórica sediada na Catedral da Paz em Tbilisi, capital da Geórgia. Seu regime é episcopal, sendo atualmente liderada pelo bispo Metropolita Malkhaz Songulashvili. Apesar de adotar uma teologia liberal e aceitar a ordenação de mulheres para os seus ministérios e clero, a Igreja Batista da Geórgia conserva tradições eslavo-bizantinas em sua liturgia, embora com menos rigor ritual que nas Igrejas Ortodoxas Calcedônicas ou Católicas Orientais de Rito Bizantino. Seu metropolita usa batina e barba, a catedral é decorada com ícones e um altar com velas, usa-se incenso na liturgia e seus ministros ordenados oficiam o culto vestindo paramentos de estilo bizantino-eslavo.
Um outro exemplo de tradição litúrgica oriental no Protestantismo pode ser visto na Igreja Luterana da Ucrânia, que usa, alternadamente, a Liturgia Ocidental comum aos seus correligionários de outras regiões e a Liturgia de São João Crisóstomo celebrada com algumas alterações.
Esses fatos nos mostram o quanto as fronteiras eclesiológicas da Reforma eram e ainda são elásticas, não podendo ser encaixadas em classificações muito rígidas como entende mentalidade contemporânea de algumas denominações cristãs".

Créditos: Rafael Diehl (GEHOC)

Organizações evangélicas internacionais levam socorro ao Sul do Brasil

 


Diante do terrível quadro de desolação no Rio Grande do Sul, em consequência das fortes chuvas e enchentes que assolou o estado, muitas organizações cristãs, nacionais e internacionais, se prontificaram a ajudar as vítimas.
A organização humanitária Samaritan’s Purse, presidida por Franklin Graham, filho do famoso evangelista americano Billy Graham, enviou um avião ao Rio Grande do Sul no sábado (11), levando sistemas de filtragem de água, kits de higiene, lanternas solares e demais suprimentos emergenciais para socorrer os gaúchos afetados pelas enchentes.
Outra organização, a  Operation Blessing, montou três cozinhas com o objetivo de alimentar 6.000 pessoas por dia. A equipe avançada da organização sem fins lucrativos, composta por membros de Virginia Beach, Honduras, Costa Rica, Porto Rico, El Salvador e Chile, chegou na quinta-feira (9) a Novo Hamburgo, que é uma das áreas mais atingidas, conforme publicado no Christian Post.
A organização  de Franklin Graham a Samaritan’s Purse, atua em 170 países e foi fundada por Bob Pierce, o mesmo fundador da World Vision, uma das maiores ONGs cristãs globais de ajuda humanitária, e que está enviando também, socorro aos desabrigados no Rio Grande do Sul. A Samaritan’s Purse, enviou ainda uma equipe de assistência a desastres para Porto Alegre, para coordenar os trabalhos junto às autoridades locais e igrejas.
Muitas igrejas e associações evangélicas brasileiras estão trabalhando no local ou estão enviando pessoal e doações para a pior tragédia climática já enfrentada pelo Estado gaúcho.
Neste momento de dor é muito importante o povo brasileiro se unir e estender a mão ao povo gaúcho. Este é um belo testemunho do povo cristão. (Da Redação)


Barroso quer redes sociais regulamentadas no combate a fake news

 




Presidente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Luís Roberto Barroso defendeu ontem que as redes sociais sejam regulamentadas para o combate à desinformação. Também disse que parte dessas plataformas está articulada com a extrema direita. Ele destacou que as empresas precisam ser mais “cooperativas” e demonstrar comprometimento com o combate a fake news e deep fakes. “Infelizmente o ódio, a mentira e a desinformação trazem mais engajamento e algumas estão articuladas com movimentos de extrema direita”, disse o ministro, que citou as fake news que circulam sobre a tragédia no Rio Grande do Sul. Durante a reunião do J20, evento com representantes de tribunais dos países do G20, ele também defendeu o uso de inteligência artificial no meio jurídico. (Globo)

MORRE AOS 84 ANOS O JORNALISTA PAIVA NETO, FUNDADOR DA LBV

  Morre José de Paiva Netto, fundador do Templo da Boa Vontade e presidente da LBV - Fundador do Templo da Boa Vontade e criador da Pedagogi...