UMA NOVA ESTRELA DESPONTA NO UNIVERSO GOSPEL - CONFIRA A ENTREVISTA EXCLUSIVA COM PATRÍCIA ROBERTA

 


Em entrevista ao A PALAVRA Patrícia Roberta fala dos desafios e das bênçãos do seu ministério na música gospel

 
 
A PALAVRA - É uma alegria ter você aqui Patrícia! E começo te perguntando: Quando você sentiu sua vocação para a música?

PATRÍCIA – Desde muito cedo, sempre gostei muito de música, e sempre cantei na igreja onde meu pai era Pastor. Mas foi com 13 anos que entrei para o coral da igreja, e a partir daí não parei mais, participando de grupos, quartetos, fazendo solo na igreja, e participando de grupos de louvor.


A PALAVRA – Por que só agora resolveu cantar profissionalmente?

PATRÍCIA – O Sonho de gravar minhas músicas autorais sempre existiu, mas ainda não tinha tomado coragem, talvez por medo ou por imaginar que não teria condições, mas no ano passado um amigo, (Luciano Vinicius) que é arranjador e produtor musical, que congrega na mesma comunidade que eu, além de me incentivar também facilitou a parte financeira, e aí começamos a arranjar e a gravar minhas músicas! E a partir daí comecei a ver o meu sonho se tornando uma realidade bem linda!


A PALAVRA – Fale um pouco do seu estilo musical

PATRÍCIA – Eu sou bem eclética no que diz respeito a estilo musical.
No meu álbum, tenho músicas de adoração, MPB, Reggae. Mas confesso que amo o estilo MPB! E a maioria das minhas músicas acabam puxando mais pra esse estilo.


A PALAVRA – Como você desenvolve seu trabalho?

PATRÍCIA – Hoje o mercado musical passou por uma grande mudança.
Não se faz mais o CD físico. As músicas são gravadas e colocadas nas Plataformas Digitais. Então estou lançando as músicas aos poucos uma por vez. A divulgação, acaba sendo através das minhas redes sociais.
Em tempos de pandemia as coisas mudaram mais ainda. Então, tenho sido convidada para participar de lives, pois os cultos presenciais ainda estão sendo bem restritos.


A PALAVRA – Fale um pouco sobre seu mais recente trabalho

PATRÍCIA – Há três meses lancei a primeira música do meu álbum, “Cantem Ao Rei”, uma música de adoração muito linda! E depois dela já lancei outras duas, a música “Bem Alto”, e “Eu Vou”, que é um Reggae, e que eu conto com a participação de uma grande amiga (Valéria Dellacenta) e agora estou lançando a quarta música que se chama “Sorte”, uma música que é muito especial pra mim pois é baseada no Salmo 126. Esta música nasceu através da minha história de vida. De que Deus verdadeiramente restaurou a minha Sorte.


A PALAVRA – Muitas pessoas criticam as celebridades da música gospel por elas cobrarem cachês altíssimos para se apresentarem em igrejas, shows e agora até em lives. O que você pensa sobre isso e qual sua posição como profissional da música?

PATRÍCIA – Olha, essa questão sempre acaba gerando muita polêmica, mas acredito que, se um artista do meio secular tem os seus gastos e seu preço, nós como artistas no meio gospel precisamos sim, ser valorizados, mas não cobro e não cobraria pra cantar ou ministrar em alguma igreja. Mas cabe também ao bom senso de haver de repente, uma oferta para cobrir que seja, a gasolina do carro, seria hipocrisia da minha parte falar que não seria necessário isso, mas quanto a cobrar valores exorbitantes, é algo que realmente acho desnecessário e exagero, porque muitas vezes falando que estão fazendo a "Obra de Deus" acabam aproveitando disso para ganhar muito dinheiro.


A PALAVRA – Você vê a música como uma profissão ou como um ministério?

PATRÍCIA – Olha, pra mim, é e sempre foi um Ministério. Mas sei que muitos, mesmo no meio gospel, tem como profissão. Acho que depende muito do comprometimento que a pessoa tem com Deus e com o Evangelho. Ou talvez também daquilo que acredita. Eu particularmente (a Patrícia Roberta), acredito em um chamado de Deus pra mim, algo que é muito maior emais poderoso do que simplesmente cantar. Creio em uma missão. Não generalizo, falo do que acredito.


A PALAVRA – O que você acha de cantores que foram sucesso no passado e que ao perderam espaço na mídia começam a cantar gospel? Você acha que eles realmente se converteram ou apenas estão buscando um mercado?

PATRÍCIA – Na minha opinião há casos e casos, creio que tem sim, aqueles que se converteram de fato e por já serem cantores, nada é mais natural do que passarem a cantar também no meio gospel.
Por outro lado, existem também os oportunistas, que aproveitam da fama que têm ou tiveram e tentam se dar bem no meio evangélico. Mas quem sou eu pra julgar a conversão ou não conversão, na realidade o único capaz de saber isso é Deus.

 
A PALAVRA – É possível pregar o Evangelho através da música ou ela é só para o enlevo espiritual?

PATRÍCIA – Com certeza é possível, e inclusive tenho músicas que são evangelísticas, músicas que pregam a Cristo como única solução para o homem perdido. Aliás, esse é um dos maiores focos do meu trabalho, anunciar a Cristo, trazer esperança, alívio para a alma cansada e aflita. Então, pra mim, é como unir o útil ao agradável, música e palavra de Deus! O casamento perfeito.


A PALAVRA – Que recado você gostaria de deixar para quem sonha em ser cantor ou cantora gospel?

PATRÍCIA – O meu conselho é que você não tenha medo de ser quem Deus te chamou pra ser!
Se é o que você acredita, Se é a sua paixão, o que te move! Então corra atrás do seu sonho, faça o melhor, seja zeloso.
Cante o que você acredita, tem muita porcaria por aí, o mundo tá cheio de música ruim, com letras que não acrescentam em nada na vida das pessoas. Eu acredito da seguinte forma, quanto mais músicas cristãs espalharmos, mais pessoas vão ouvir sobre Deus e também vão ser inspiradas e motivadas a cantar para Deus!  


O CRISTÃO E A TATUAGEM



"Não façais lacerações na sua carne pelos mortos, nem no vosso corpo imprimireis qualquer marca." Levítico 19:28, ARA

A advertência é clara para a tribo de Levi: o povo de Israel não deveria fazer tatuagens para lembrar pessoas mortas nem qualquer outra tatuagem no corpo. Parece que o ordenamento também lembrava a necessidade de não haver cortes pelo corpo para não haver semelhanças com os inimigos dos judeus, já que estes cultuavam vários deuses através das tatuagens.
Pesquisas revelam que as tatuagens já existiam muito antes de Cristo ( 3500 a 4000 a.C). Certamente, o povo egípcio já era adepto dessa prática, que permaneceu ao longo dos séculos . Os piratas da Idade Média também difundiram o uso no contato com os indígenas. Mais tarde, os prisioneiros e elementos da chamada escoria- os marginalizados - passaram a marcar seu corpo para demonstrar seu poder, entre eles membros de mafia como a da famosa japonesa Yazuka. 
No Brasil,  até hoje, ainda são usadas por algumas etnias indígenas para lembrar deuses e figuras da natureza.
Como se viu antes, nada justifica o uso de tatuagens em nosso corpo. Nada de louvável está associado a sua prática, até mesmo no plano da saúde, já que neste aspecto ainda traz efeitos desastrosos. A Palavra nos dá o livre arbitrio para decidir, afirmando que " tudo me e lícito, mas nem tudo me convém ." Particularmente eu não a recomendo, lembrando outra passagem biblica, que no final pede " glorifiquem a Deus no seu próprio corpo". (I Co.6: 19-20).
O nosso corpo e o templo do Espírito Santo. E como tal, deve ser mantido sem manchas até o dia do juízo final.

Graça e Paz.
Por Gérson Siqueira, jornalista e escritor

IGREJAS AJUDAM A RECONSTRUIR BEIRUTE

Naiara Diniz, Marina Farias e Lázaro Campos, Coletivo Bereia


Quase todas as igrejas estão ajudando a reconstruir Beirute, diz líder de ong cristã

Isdihar Isaque falou sobre como as igrejas têm feito a diferença para reerguer Beirute e seu povo após explosão ocorrida há mais de um mês.

A explosão ocorrida na região portuária de Beirute, capital do Líbano, em 4 de agosto deste ano, deixou 163 mortos, mais de 6 mil feridos e 300 mil desabrigados, segundo autoridades locais. A tragédia foi provocada por grande quantidade de material explosivo confiscado armazenado em depósito no porto da cidade, próximo a áreas populosas.

Denúncias de campanha em templos e igrejas devem aumentar nas eleições municipais, diz advogado eleitoral

 Embora o abuso de poder religioso não seja previsto em lei, as regras em vigor estabelecem punições para candidatos que cometem irregularidades e abusos

* Mariama Correia

Púlpitos não podem ser usados como palanques. É o que diz a legislação eleitoral (Lei 9.504/97), que proíbe propaganda de candidatos dentro de igrejas e templos religiosos no Brasil. Esses espaços são classificados como bens de uso comum, assim como cinemas, ginásios e estádios. Por isso, quem pede voto durante atos religiosos – de qualquer religião – pode ser punido com multas de R$ 2 mil a R$ 8 mil.
Como a lei não reconhece o abuso de poder religioso – a criação dessa tese foi defendida pelo ministro Edson Fachin, do STF (Superior Tribunal Federal), mas foi derrubada pela maioria dos magistrados – situações onde candidatos usam a religião para conseguir votos, e que ultrapassam o escopo da propaganda irregular, têm sido enquadradas pela Justiça Eleitoral como práticas de abuso de poder econômico ou político. 
Os abusos podem ser punidos com cassação do mandato ou da candidatura. Mas nem sempre isso acontece. Nas últimas eleições a Justiça Eleitoral recebeu mais de 200 denúncias de propaganda religiosa irregular, algumas delas relacionadas à campanha do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A maioria das denúncias foi arquivada.
Apesar da impunidade, a tendência é que a Justiça Eleitoral receba mais denúncias desse tipo durante as eleições municipais, na opinião do advogado eleitoral Fernando Neisser. Ele conversou com a Agência Pública sobre limites e punições para campanhas políticas dentro de templos. 

Fernando Neisser é advogado, mestre e doutor em Direito Penal

Leia a entrevista completa

O ardente presságio das queimadas ainda ameça a terra indígena Xavante de Areõe

 

CESE-Em 2019, o Brasil registrou quase 200 mil focos de incêndio, entre janeiro e dezembro, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – Inpe. Nesse cenário, Mato Grosso apareceu no topo da lista, com mais de 31 mil focos de calor no período, seguido pelos estados do Pará, Maranhão e Tocantins. Os números representam um aumento de mais de 50% em relação ao ano anterior.

A análise dos dados por biomas mostra que o Cerrado é o segundo mais atingido, com cerca de 40% do total das queimadas. Se o olhar for para a categoria fundiária, as Terras Indígenas também aparecem se segundo lugar, totalizando cerca de 20% das ocorrências. Não por coincidência, as propriedades rurais são as campeãs de queimadas.

IGREJA 'PAGA PROGRAMA' PARA EVANGELIZAR PROSTITUTAS

  'Ministérios da meia-noite' acolhem pessoas rejeitadas por muitos cristãos  Há pelo menos oito anos o bispo Wesley Carvalho, 29, s...