JAIR RENAN BOLSONARO É BATIZADO EM IGREJA EVANGÉLICA EM BALNEÁRIO CAMBORIÚ

 

Jair Renan Bolsonaro, filho mais novo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), conhecido como Zero Quatro, foi batizado no último domingo, 16, na igreja evangélica Sara Nossa Terra, localizada em Balneário Camboriú (SC), onde recentemente Renan foi eleito vereador, com 3.033 votos.

Vestindo uma camiseta com a frase “Eu decidi”, personalizada pela igreja, Renan declarou em suas redes sociais: “Hoje eu decidi nascer de novo. Jesus é o verdadeiro salvador. Muito obrigado, meu pai”. Ele também citou uma passagem bíblica na publicação.

Jair Renan é o quarto filho do ex-presidente a adotar a fé evangélica. Seus irmãos Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Laura já seguem a mesma fé, assim como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), que frequenta a Igreja Batista Atitude. Jair Bolsonaro, por sua vez, continua a se declarar católico, embora tenha passado por um batismo em 2016, em Israel, conduzido pelo Pastor Everaldo, na época presidente de seu partido, o PSC.

O ato de batismo, que aconteceu no mar, foi conduzido por um pastor que perguntou a Renan se ele aceitava Jesus como seu único Senhor e Salvador, além de se arrepender de seus pecados. Renan respondeu afirmativamente antes de ter sua cabeça submersa na água, simbolizando o renascimento espiritual.

Robson Rodovalho, bispo e líder da Sara Nossa Terra, enfatizou que o batismo não deve ser realizado de forma precipitada. Segundo ele, “a pessoa pode refletir e ver se é esse caminho que quer andar”.

Outros filhos de Bolsonaro também vivenciaram momentos similares. Flávio Bolsonaro, senador, compartilhou em janeiro uma foto de seu batismo na Igreja Comunidade das Nações, em Brasília, junto à sua esposa. Já Eduardo Bolsonaro, deputado, realizou sua cerimônia de casamento em 2019, conduzida pelo pastor batista Pedrão. A caçula Laura, por sua vez, foi batizada na Igreja Batista Atitude em 2020, segundo relato do próprio Jair Bolsonaro.

Resta saber se essa conversão à Igreja Evangélica foi sincera e verdadeira ou se é apenas mais uma estratégia para angariar votos do fiéis evangélicos. Somente o tempo mostrará, pois, como disse Jesus, pelos seus frutos os conhecereis.

(Da Redação)

ECUMENISMO DE GUETO

 



Eu me aproximei do Movimento Ecumênico no ano 2000 e logo de cara me encantei. De imediato comecei minha militância pelo ecumenismo cristão. Fui vice-presidente e tesoureiro do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs em Minas Gerais (CONIC-MG) e participei de inúmeros eventos ecumênicos. Este ano eu completei 24 anos de serviço ao Movimento Ecumênico pela unidade da Igreja de Cristo. Sempre mantive um ótimo relacionamento com alguns padres e bispos da Igreja Romana e com pastores e líderes de outras denominações. 

Sempre acreditei que a unidade da igreja é vontade de Deus e um mandamento do Senhor para a sua igreja. Não é possível pregarmos o Reino de Deus e vivermos divididos brigando uns com os outros como se fôssemos inimigos. Jesus em sua oração sacerdotal em João 17: 20-21 nos deixou isso muito claro: 

“20Não peço somente por eles, (os discípulos) mas também em favor das pessoas que vão crer em mim por meio da mensagem deles. 21E peço que todos sejam um. E assim como tu, meu Pai, estás unido comigo, e eu estou unido contigo, que todos os que crerem também estejam unidos a nós para que o mundo creia que tu me enviaste.  (NTLH) 

Pois bem, dito isso, vou fazer algumas ponderações sobre o que percebo no Movimento Ecumênico atualmente. 

O Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC) é uma organização paraeclesiástica composta por Igrejas Protestantes e pela Igreja Católica Apostólica Romana. Atualmente apenas cinco igrejas fazem parte do Conselho - São elas, Aliança de Batistas do Brasil, Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja Presbiteriana Unida e a CNBB, representando a Igreja Católica Apostólica Romana. 

Faço uma pergunta: Por que no imenso universo de igrejas no Brasil, tanto evangélicas, quanto católicas nacionais, somente cinco igrejas fazem parte do CONIC? A impressão que se tem é de que as denominações não têm nenhum interesse em fazer parte do CONIC ou por outro lado não há muito interesse do CONIC que essas igrejas façam parte da instituição. E penso que, pela sua razão de ser, o CONIC deveria ser um espaço ecumênico de inclusão e aberto a todas as denominações. Entretanto, não é isso o que acontece. 

Aqui em BH e em outras cidades realizam-se Cultos Ecumênicos de Formaturas. É sempre uma oportunidade de relações ecumênicas entre a Igreja Católica e Evangélicas, além de diálogo inter-religioso com outras religiões não cristãs. Pois bem, esta oportunidade de testemunho cristão de unidade está ruindo por terra, pois, algumas paróquias católicas de Belo Horizonte e acredito que em outras cidades também, estão restringindo a participação de pastores nesses cultos, permitindo somente pastores das igrejas que fazem parte do CONIC, os quais são uma minoria de apenas quatro igrejas protestantes. 

A impressão que passa é de que estamos vivendo um ecumenismo de fachada, restrito ao gueto dessas cinco igrejas-membros do CONIC, um ecumenismo apenas para “inglês ver”, porque na verdade, não se faz ecumenismo nenhum e nem se fará, enquanto não houver disposição das lideranças do CONIC em sair da bolha das cinco igrejas que o compõe. 

Jesus não passou procuração para nenhuma denominação cristã e, portanto, não existe igreja oficial que seja a única que o represente. 

Vamos lutar pela unidade da igreja, mas sem hipocrisia e sem preconceitos. Igrejas sérias, que pregam o Evangelho de acordo com a palavra de Deus e a doutrina dos Apóstolos de Cristo é uma igreja verdadeira e merece respeito. 

Vivamos o ecumenismo autêntico e a unidade em Cristo. 

 

Por Haroldo Mendes, pastor e jornalista 

 


DISNEY DECRETA FIM DE CANAIS PAGOS NO BRASIL EM 2025

 

Vai pro streaming!

A Disney decretou na segunda-feira (2/12) que vai encerrar a maioria de seus canais lineares de TV por assinatura no Brasil, com exceção do esportivo ESPN. Todos os outros canais pagos serão descontinuados no país em fevereiro de 2025. As operadoras já foram avisadas da decisão.

No total, sairão do ar as marcas Star Channel, Cinecanal, FX, National Geographic, Disney Channel e Baby TV. Estes serviços exibiam filmes e séries diversas, mas já apresentavam baixos números de audiência no Kantar Ibope.

Apesar do encerramento, os conteúdos dos canais estarão disponíveis no streaming Disney+, que foi relançada neste ano com novos produtos e esportes ao vivo. A ESPN continuará no ar devido a relevância com eventos esportivos ao vivo, como partidas de futebol que atraem público e são líderes no serviço do Brasil.

Modernização da empresa

Em nota, a Disney confirmou o encerramento dos canais lineares e explicou que está seguindo uma tendência do mercado. A ideia da empresa é continuar modernizando suas entregas de conteúdo com a demanda do público.

“Em resposta às transformações no cenário local de mídia e entretenimento, e para garantir que continuemos a evoluir e atender às necessidades de nossos consumidores com agilidade e inovação, decidimos descontinuar a operação de alguns canais lineares no Brasil a partir de 28 de fevereiro de 2025. Essa decisão inclui o encerramento dos canais Star Channel, Cinecanal, FX, National Geographic, Disney Channel e Baby TV, sem impactar nossos canais esportivos.” (Fonte MSN)

STF POR MAIORIA VOTA A FAVOR DA PERMANÊNCIA DE SÍMBOLOS RELIGIOSOS EM PRÉDIOS PÚBLICOS

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou, nesta segunda-feira (25), maioria a favor da permanência de símbolos religiosos em prédios públicos do Brasil, tema que foi discutido após o Ministério Público Federal (MPF) ter sido acionado por um pedido contrário a isso.

No pedido, alegava-se que a presença de símbolos religiosos, como crucifixos e estátuas de santos católicos, nos espaços públicos, seria uma violação ao princípio do Estado laico, o que acabou sendo rejeitado pelos magistrados do Supremo.

Votaram a favor os ministros Flávio Dino, André Mendonça, Dias Toffoli e Gilmar Mendes, que seguiram o voto do relator Cristiano Zanin. Eles concordaram com o entendimento de que os símbolos religiosos são representações, também, da cultura popular.

O ministro Edson Fachin, por sua vez, também votou a favor da permanência da simbologia religiosa nos espaços públicos, mas fazendo ressalva quanto à necessidade de respeito à pluralidade da cultura religiosa no Brasil, segundo o Metrópoles.

“O Estado deve proteger a diversidade, em sua mais ampla dimensão, dentre as quais incluo a liberdade religiosa e o direito de culto […] Por me alinhar à percepção de que, no caso dos autos, a presença do crucifixo em espaços públicos se coloca como uma manifestação cultural, não verifico violação à liberdade de crença e consciência e à laicidade estatal. Ressaltadas as celebrações e o reconhecimento de culturas diversas e formas diferentes do modo de ser e de estar”, disse Fachin.

Pastor-Desembargador concorda com a corte

Segundo o desembargador e pastor William Douglas, que recentemente tratou da questão do Estado laico durante a sua participação em um podcast, explicando a diferença desse conceito em relação ao “laicismo”..

“No Estado laicista, que é o laicismo francês, esse Estado exclui a religião do espaço público”, afirmou o pastor, explicando que no Brasil, por outro lado, vigora o princípio do Estado laico, onde a representação religiosa nos espaços públicos é permitida.

“O Estado laico não é ateu. Você tem o direito de ter a sua religião. Existem dois tipos de Estado: o laico e o laicista. No Estado laico, as pessoas têm o direito de viver sua religião, inclusive, em espaço público”.

Reação contrária

Ao noticiar a decisão da maioria dos ministros do Supremo, o comentarista da Globo News, Octavio Guedes, demonstrou indignação com o julgamento, o classificando como “retrocesso”.

“É um retrocesso, porque se o Estado é laico… Não existe Estado meio laico. (…) Se é símbolo religioso, tem que contemplar todas as religiões. Vai poder colocar o símbolo de todas as religiões? Vai faltar parede”, disse Octávio Guedes. (Fonte: Gospel +)

LUCIANO CAMARGO FALA SOBRE SUA CONVERSÃO E CARREIRA GOSPEL: “TRANSFORMAÇÃO IMENSA”

 

À CNN, cantor afirmou que mudanças afetaram todas as esferas de sua vida

- Dedicando-se à música gospel desde 2020, o cantor Luciano Camargo, 51, da dupla de Zezé de Camargo, 61, falou sobre as mudanças que a conversão à fé cristã trouxe para sua vida. Luciano ultimamente tem se dedicado à carreira gospel, paralela a sua no sertanejo — gênero no qual já atua há 30 anos.

Em entrevista à CNN, o cantor disse que “pode até parecer que é uma alteração pequena, mas, não, é gigante. Quem me conhecia como pai de família e marido pode não ver grandes mudanças, mas a transformação foi imensa em tudo, em todos os aspectos da minha vida.”

Luciano contou que sua conversão religiosa aconteceu no dia 11 de junho de 2020, durante a pandemia de Covid-19, mas revelou que “o caos que estava no mundo não foi o causador disso.”

Quando questionado pela reportagem sobre as mudanças que ao se dedicar à igreja trouxeram, Luciano disse que “pode ter certeza de que Jesus transformou todos os momentos da minha vida para melhor.”

O integrante da família Camargo gravou seu primeiro DVD da carreira gospel no Rio de Janeiro na quarta-feira (13/11). O projeto “Unidos Pela Fé” terá participação de César Menotti & Fabiano, Mattos Nascimento e Maria Marçal. (Fonte CNN)


ANDRÉ E FELIPE VALADÃO QUEREM SEGREDO DE JUSTIÇA SOBRE O CASO DO USO DA MARCA LAGOINHA

 

Depois da briga judicial pelo uso do nome "Lagoinha" entre André Valadão e seu cunhado Felipe Valadão, ambos querem segredo de Justiça.

ENTENDA O CASO: O pastor Felipe Valadão, da Lagoinha Niterói, foi acionado na justiça pelo seu cunhado, André Valadão, presidente da Lagoinha Global, para que não usasse mais o nome da instituição em sua igreja em Niterói, RJ.

A Igreja Lagoinha Niterói, comandada por Felipe não está vinculada à Lagoinha Global e portanto, não está sujeita à autoridade de André. No entanto, Felipe afirma que foi autorizado a usar o nome pelo patriarca da igreja, Márcio Valadão, hoje afastado das atividades pastorais e da direção da igreja.

André pede indenização pelo uso da marca e quer cobrar uma espécie de franquia, como é exigido de todas as congregações que fazem parte da Lagoinha Global.

Após o reboliço causado na mídia, ambos, Felipe e André, querem segredo de justiça e exigem que o site "O Fuxico Gospel" retire todas as matérias sobre o assunto veiculadas pelo site.

Essa censura prévia não vai colar, uma vez que igrejas são uma espécie de associações e portanto, públicas e a Constituição Brasileira garante a liberdade de imprensa.

Não é a primeira vez que o sr. André Valadão se envolve em questões polêmicas e é destaque na mídia. No dia 2 de julho de 2023, André Valadão transmitiu um culto ao vivo em que reiterou ataques à população LGBT+. Durante a transmissão intitulada “Teoria da Conspiração” feita pela Igreja da Lagoinha, em Orlando, nos Estados Unidos, o pastor insinuou que evangélicos deveriam matar a população LGBT+.

Após as manifestações do senador Fabiano Contarato (PT- ES) e da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), o Ministério Público Federal anunciou que iria apurar possíveis crimes de homofobia e transfobia pelo pastor André Valadão. A Justiça determinou a retirada dos vídeos de Valadão do ar.

Felipe Valadão também já teve de se explicar à Justiça pelo crime de intolerância religiosa após um ataque a religiões de matriz africana em evento oficial de Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. O fato aconteceu em maio de 2022. Ele foi indiciado no dia 16 de abril de 2024 pela Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi).

Só o fato da família Valadão se digladiar na Justiça por causa do nome da igreja já é um escândalo e um péssimo exemplo para os fiéis. Além disso, fica bem patente aos olhos dos de fora que a briga alí é muito mais do que por nome. Isso certamente contraria os princípios cristãos e mostra a ganância que se esconde por trás de tudo isso.


Haroldo Mendes - Jornalista

VÍCIO EM BETS ATINGE O MEIO EVANGÉLICO E PREOCUPA LÍDERES RELIGIOSOS

 

Pastores e líderes ministeriais relatam como o vício em apostas esportivas têm atingido os evangélicos. Lideranças devem estar atentas para abordar a temática nas igrejas.


O vício nas bets já atinge o meio evangélico, uma realidade que têm preocupado lideranças que lidam diretamente com esses casos. O pastor da igreja Soul Livre, em São Paulo, Filipe Scarcella, contou que recentemente deu apoio pastoral a um casal que estava sofrendo por conta da dependência nas apostas esportivas.

Ele contou que esse fenômeno não envolve apenas aqueles que tiveram consequências danosas à vida financeira e familiar, mas também a crentes que jogaram pelo menos uma vez e ainda os cristãos que trabalham como influencers e têm parte da sua renda decorrente da divulgação dessas empresas de apostas esportivas.

“Alguns membros, quando chegaram na igreja, trabalhavam fazendo propaganda para bets. Na nossa igreja há bastante gente que vive de internet, como influenciador e cantor. E, graças a Deus, por meio de um trabalho pastoral, de conversa, de trabalhar a consciência de cada um, eles foram deixando de fazer essa divulgação”, destacou Scarcella.

O pastor batista disse que ele recebe, de forma recorrente, convites de empresas de apostas esportivas em sua rede social, oferecendo comissão em troca de sua divulgação para seus seguidores. Scarcella acredita que isso ocorre em função da credibilidade que ele possui no meio digital por ser pastor.

O reverendo defende que a liderança, ao tratar sobre esse assunto no seio da igreja, precisa ter sabedoria e discernimento. Embora seja importante falar sobre o assunto de uma maneira geral no púlpito, os casos precisam ser tratados pontualmente no gabinete pastoral, com muito acolhimento e amor.

Scarcella explicou que, por saber que o fenômeno das bets já era parte da realidade de muitos irmãos na igreja, ele tratou sobre o assunto de forma genérica no púlpito e deu uma atenção mais individualizada a cada caso no gabinete. Ele acredita que, caso tivesse abordado o tema de maneira muito direta durante as pregações, os membros envolvidos com as bets poderiam ter se sentido atacados.

“Por isso eu tratei disso no gabinete pastoral, com mais discrição para resolver o problema de quem está viciado e também buscar, a partir da ética do Evangelho, um reposicionamento para as pessoas que viviam disso. Estas, inclusive, também são vítimas de um processo de exploração, porque alguém que vive de internet – e nem sempre a internet traz ganhos recorrentes – uma proposta de algumas centenas de reais para apenas colocar um link no seu perfil parece bastante sedutora”, salientou o pastor batista.


Vício muito mais agressivo

Jefferson Couto é ministro na Igreja Batista Parque Araruama, no Rio de Janeiro, e já trabalha há seis anos como líder de um grupo de apoio do Celebrando a Recuperação (CR), um programa cristão nacional que auxilia pessoas no tratamento de suas compulsões, dependências e mudanças de hábitos.

Couto disse que, há cerca de dois meses, a compulsão nas apostas esportivas apareceu em uma das reuniões, trazida por um membro do grupo, que estava ali para tratar de outras compulsões e acabou, voluntariamente, falando também sobre o vício em bets. Para Jefferson Couto, esse tipo de vício acaba sendo muito mais agressivo do que o vício em jogos de loteria, por exemplo, até pela facilidade que o indivíduo tem de jogar.

“Esse tipo de jogo on-line acaba sendo muito mais agressivo no sentido de aumentar a compulsividade, pois existe uma facilidade no acesso às apostas esportivas e tudo ocorre em sigilo, a pessoa não se expõe”, ressaltou Couto.

O líder do CR acredita que, exatamente por acontecerem em sigilo, existem mais casos de pessoas viciadas em bets no meio da comunidade evangélica do que se imagina. “Este é um tema muito interessante a ser mais abordado nas igrejas para que haja um esclarecimento, pois muitos acham que a bet é algo inofensivo”.


Fonte: Folha Gospel (Comunhão)

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