Pastor Lucinho Barreto faz vídeo para se explicar após dizer que beijou a filha na boca

 


Pastor da da igreja Batista da Lagoinha gravou um vídeo no banheiro de um avião dizendo que sua fala foi "tirada de contexto"O pastor Lucinho Barreto, que causou polêmica e viralizou nas redes sociais após dizer durante uma pregação que beijou a própria filha na boca, se pronunciou nesta sexta-feira (03). O religioso tentou se explicar e disse que a sua fala foi “tirada do contexto”, já que estava apenas tentando “aumentar a autoestima” da filha.

Pastor Lucinho Barreto, da Lagoinha, diz que beijou a filha na boca antes do namorado

 


Pastor Lucinho Barreto, da Lagoinha, diz que beijou a filha na boca antes do namorado - Está viralizando nas redes sociais desde a quinta-feira (2), um vídeo do pastor Lucinho Barreto, da igreja Batista da Lagoinha. No sermão, direcionado exclusivamente ao público masculino, Lucinho causou polêmica ao falar em tom irônico sobre a sua relação com sua filha Emily Barreto.

Governo Lula faz parceria com emissoras de rádios evangélicas

 

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, recebeu em Brasília na quinta-feira (14/03), representantes das emissoras de rádio evangélicas, Feliz, Adore e Musical FM, consideradas como algumas das mais importantes emissoras voltadas para o público evangélico no país.

As emissoras foram em busca de apoio do governo federal, já que, até o momento, na metade do segundo ano do mandato de Lula, ainda não houve um alinhamento financeiro com essas rádios.

Além disso, foi discutido o futuro das emissoras de rádio em São Paulo, qual a visão do governo sobre a radiodifusão e o que o governo espera desse setor.

Em suas redes sociais, Alckmin comentou a visita:

“Conversa inspiradora com o pastor José Osório Filho e lideranças evangélicas da área de comunicação. As comunidades evangélicas confortam e informam sobre amor e acolhimento. Como nos ensina a Sagrada Escritura: ‘A verdade deve ser expressa em amor’ (Efésios 4:15)”.  

Esperamos uma longa e frutífera parceria entre o governo Lula e o povo evangélico, como sempre aconteceu nos mandatos anteriores do atual Presidente da República (Da Redação)


Pastor Felippe Valadão, da Igreja Batista Lagoinha é indiciado pela polícia do RJ



INTOLERÂNCIA RELIGIOSA - Durante um intervalo de shows gospel, Felippe Valadão disse: “Avisa aí para esses endemoniados de Itaboraí: o tempo da bagunça espiritual acabou, meu filho”. 

Cunhado de André Valadão, o pastor Felippe Valadão, da Igreja Lagoinha, foi indiciado pelo crime de intolerância religiosa pela Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), nesta terça-feira (16). O ataque ocorreu em maio de 2022, durante as comemorações do 189º aniversário de Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

Durante um intervalo de shows gospel, Valadão afirmou para a plateia: “De ontem para hoje tinha quatro despachos aqui na frente do palco. Avisa aí para esses endemoniados de Itaboraí: o tempo da bagunça espiritual acabou, meu filho. A igreja está na rua!!! A igreja está de pé!!!”, declarou, prosseguindo com outra afirmação: “E ainda digo mais: prepara para ver muito centro de umbanda sendo fechado na cidade!”

Com base nas evidências e depoimentos de testemunhas, a delegada Rita de Cássia Salim Tavares, responsável pelo caso, elaborou um relatório que foi encaminhado ao Ministério Público do Estado (MPRJ). No relatório, a delegada afirmou que as declarações de Valadão demonstram claramente práticas de intolerância religiosa, desrespeitando a diversidade e a liberdade religiosa.

“A crença ou fé professada por um segmento religioso ou pessoa não pode ser realizada de forma que incite o ódio, o preconceito, a discriminação nem a intolerância”, ressaltou Salim.

O caso foi ainda caracterizado como discriminação, sendo que qualquer forma de tratamento que vise discriminar, perseguir ou agredir pessoas por questões religiosas configura intolerância religiosa. Diante disso, a delegada defende a atuação do Estado para garantir o respeito às diferentes crenças e evitar a propagação de discursos que promovam o ódio e a exclusão.

Não é a primeira vez que um pastor da Lagoinha comete crimes. André Valadão, presidente da Lagoinha Global, já teceu comentários preconceituosos contra pessoas trans durante um culto. 

Felippe Valadão no entanto, em vídeo postado em suas redes sociais, nega ter feito qualquer discriminação ou ataques aos umbandistas. (Da Redação)

Pastor Ed René Kivitz reafirma necessidade de atualizar a interpretação da Bíblia para evitar o racismo, sexismo e xenofobia

 

O pastor Ed René Kivitz, líder da Igreja Batista de Água Branca em São Paulo, conhecido por sua visão mais abrangente sobre a interpretação da Bíblia, gerou mais uma onda de críticas após suas recentes declarações durante o evento Conversas Pastorais, realizado em 18 de março. Kivitz reacendeu o debate ao defender uma leitura adaptada das Escrituras, alegando que uma compreensão estritamente literal do Livro Sagrado “perpetua pecados como racismo, sexismo e xenofobia”.

Durante o evento, o pastor destacou a importância de não se prender apenas ao que foi dito no passado, argumentando que uma mentalidade estática pode perpetuar desigualdades históricas. Em sua pregação o pastor Ed reafirmou uma ministração anterior, em 2020, quando ele declarou a necessidade de atualizar a Bíblia para os dias atuais. 

As críticas às afirmações de Kivitz não tardaram a surgir. Pastores com viés mais literalistas e fundamentalistas, como Renato Vargens, pastor da Igreja Cristã da Aliança em Niterói, Rio de Janeiro, reprovou a fala de Kivitz, rotulando a mensagem dele como um “falso evangelho” e “cheio de sofismas”. Ao site Pleno News, Vargens reiterou a importância da Bíblia como um escudo contra o erro e enfatizou sua inerrância como Palavra de Deus.

A controvérsia também se manifestou nas redes sociais, com comentários divergentes sobre as declarações de Kivitz. Alguns internautas expressaram desaprovação, questionando a base das afirmações do pastor e acusando-o de distorcer a verdade. (Da redação)

Vaticano diz que aborto e mudança de sexo são "ameaças à dignidade humana"

 

Existe resistência à visão progressista do papa Francisco dentro da Igreja Católica. A ala conservadora do Vaticano conseguiu aprovar um documento que trata as cirurgias de mudança de sexo e o aborto como “ameaças graves à dignidade humana”.

O documento foi divulgado pelo Vaticano na segunda-feira, 08 de abril, e abrange ainda outros assuntos, como as práticas de “barriga de aluguel” e eutanásia. Intitulado “Dignitas Infinita”, o documento foi redigido pelos bispos da África, que lideram a ala conservadora da Igreja Católica.

Diante do combate dessas lideranças contra o progressismo crescente na Igreja Romana, o papa se viu obrigado a aprovar o documento.

De acordo com informações do chefe do Gabinete de Doutrinamento do Vaticano, o cardeal Victor Manuel Fernández, Francisco solicitou que os bispos mencionassem também “a pobreza, a situação dos migrantes, a violência contra as mulheres, o tráfico de seres humanos, a guerra e outros temas”, numa espécie de contrapartida dos conservadores.

Os conservadores católicos pontuaram que as “barrigas de aluguel” (ou barrigas solidárias) são uma violação à “dignidade tanto da mulher responsável pela gestação como a da criança”. O documento pontua que o papa Francisco considera “desprezível” essa prática, que tem se tornado comum em muitas regiões do mundo.

As cirurgias de mudança de sexo – ou mudança de gênero, é reprovada pelos bispos, que pontuam que “qualquer intervenção de mudança de sexo, em regra, corre o risco de ameaçar a dignidade única que a pessoa recebeu desde o momento da concepção”.

Sobre aborto, eutanásia e pena de morte, o documento também reforça a condenação permanente do Vaticano às três práticas, com citações do próprio Francisco e dos papas que o antecederam, Bento XVI e João Paulo II, assim como documentos anteriores do Vaticano. 

Os católicos conservadores se posicionam também contra o abuso sexual, tratando esse crime como uma ameaça à dignidade humana que se tornou “generalizada na sociedade”, incluindo dentro da própria Igreja Católica, assim como a realidade de violência contra as mulheres, o cyberbullying e outras formas de abuso em redes sociais.

Pastor Davi Passamani é preso por importunação sexual

 

Pastor Davi Passamani É preso em Goiás por suspeita de crimes sexuais; Defesa nega acusação - O pastor evangélico e fundador da igreja A Casa, Davi Passamani, foi preso em Goiânia, Goiás, no fim da tarde de quinta-feira, 4. O religioso é investigado por crimes sexuais. "A Polícia Civil de Goiás (PCGO), por meio da Delegacia Estadual de Atendimento Especializado à Mulher, prendeu preventivamente Davi Vieira Passamani, investigado pelo delito de importunação sexual, fato ocorrido em dezembro de 2023", conforme a polícia civil. É a terceira vez que Passamani é investigado por crimes sexuais em desfavor de fiéis, de acordo com a polícia.

Conforme a investigação, o pastor havia renunciado à presidência da igreja A Casa por causa das investigações de crime sexual. "Após o autor abrir uma nova igreja, a PCGO representou pela prisão preventiva do investigado, considerando o grave risco à ordem pública, já que o autor praticou o delito sexual, valendo-se do seu exercício religioso", acrescentou a polícia civil.

Segundo a defesa, a prisão ocorreu para impedir que o pastor participe de práticas religiosas. Com isso, segundo a polícia informou para o advogado, ele ficaria impedido de praticar novos atos de assédio. A defesa disse que ingressou com pedido de habeas corpus.

Em nota, o advogado Leandro Silva afirma ainda que foi informado apenas verbalmente pela autoridade policial sobre o motivo da prisão. "Seria o fato de Davi Passamani estar presente em louvores e isso representa risco à sociedade de ocorrência de possíveis novas vítimas de assédio", disse ele, ao reforçar que a polícia se negou a entregar a cópia da decisão judicial que fundamentou a prisão.

"O ato de prisão de Passamani é ilegal, posto que não foi entregue a ele e nem ao seu advogado a cópia da decisão judicial que contêm os fundamentos geradores da sua prisão", alega a defesa.

Silva acrescenta que a prisão, segundo a delegada do caso, está relacionada ao inquérito policial inaugurado no fim de 2023 por suspeita de assédio, que não foi concluído.

"Ressalte-se que Passamani nunca foi condenado criminalmente por tipo penal de assédio sexual e a defesa nega tais acusações. Reafirma-se, mais uma vez, que tudo não passa de uma conspiração para destruição de sua imagem e investida ilegítima de seu patrimônio, ruína financeira, bem como o impedimento de qualquer prática religiosa", afirmou ainda a defesa, completando que desconhece qualquer ordem judicial que o impeça de prática religiosa.

A defesa do religioso afirma ainda que não existe denúncia, processo ou sentença criminal contra ele por ato de importunação sexual. "O que existe é um inquérito policial que apura o fato de uma conversa por aplicativo de mensagem, ocorrida no dia 19 de dezembro do ano passado, entre a vítima e outra pessoa que afirma ser Passamani. "Segundo a vítima, as mensagens se iniciaram às 3h30 e se encerraram às 5h10 (1hs40min), contudo, apenas trechos de segundos e algumas fotos foram apresentadas como sendo ele. Não há no inquérito outros diálogos." (Fonte: Uol)

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